Histórias emocionantes de pacientes com odontofobia que, após o tratamento dentário com sedação, recuperaram seus sorrisos e a sua autoestima

Pacientes da Dra. Valeska Roverso (3)
O paciente Felipe Dias com sua esposa: após o tratamento dentário com sedação, o sorriso voltou com muito mais confiança.

Mais do que cuidar dos dentes e da higiene bucal, o inovador tratamento odontológico com sedação oferecido em São Paulo (SP) pela Clínica Fast Odonto, dirigida pela Cirurgiã-Dentista Dra. Valeska Roverso Correa, recupera sorrisos, relacionamentos, empregos e até a autoestima dos pacientes com medo de dentista. São histórias emocionantes e surpreendentes de pessoas que, em alguns casos, já estavam há quase 20 anos sem passar por um consultório especializado. E, como consequência, praticamente não sorriam mais e alguns, com o tempo, ainda chegaram ao ponto de desenvolver o hábito de caminhar olhando para o chão, como forma de “esconderem” os dentes e evitarem constrangimentos ainda maiores.

Embora essa realidade pareça muito distante para a maior parte das pessoas, a verdade é que, de acordo com estimativas de especialistas brasileiros, cerca de 10% da população sofre de pânico de dentista, em diferentes intensidades. Mas estes números podem ser ainda mais alarmantes. Uma pesquisa realizada pela Associação Americana de Odontologia, nos Estados Unidos, apontou que 3 entre 10 adultos compartilham desse problema.

” TINHA PROBLEMAS ATÉ NA MASTIGAÇÃO DE ALIMENTOS”

A paulistana Karina Pereira, de 36 anos, psicóloga coordenadora de Recursos Humanos em uma empresa localizada na capital paulista, já estava há cerca de 15 anos sem realizar um tratamento dentário quando conheceu a Dra. Valeska. Estava com vários problemas nos dentes, que prejudicavam bastante seu sorriso e também comprometiam a mastigação dos alimentos. Sua gengiva sangrava e ela tinha dentes quebrados até na frente, o que prejudicava toda a estética do seu sorriso. Apesar dessa rotina desagradável, a decisão de resolver de vez esse problema foi tomada, enfim, após o Carnaval deste ano. Ela é apaixonada por música e tocava tamborim com um grupo de amigos no Carnaval. “Eu estava muito feliz tocando meu instrumento favorito e algumas pessoas vieram me questionar porque eu estava tão séria durante a apresentação. Achavam que eu estava com algum problema. Foi quando percebi como eu estava, cada vez mais, e automaticamente, com a boca fechada mesmo enquanto tocava tamborim, como uma defesa”, lamenta.

O primeiro contato dela com o trabalho desenvolvido pela Clínica Fast Odonto foi pela Internet, na página da empresa no Facebook e também no blog “Fim do Pânico de Dentista”, produzido pela própria clínica. “Quando comecei a ler os textos e olhar com atenção as fotos dos pacientes sendo tratados com a sedação, descobri que o meu problema era muito mais comum do que eu imaginava. Encontrei vários outros casos parecidos e, também, muitas pessoas em situação muito mais complicada do que a minha. E isso me encheu de coragem de entrar em contato com a clínica e agendar uma primeira visita”, explica Karina.

Karina conheceu a Clínica Fast Odonto no final de março e teve, logo de cara, uma impressão muito boa. “A Dra. Valeska não cobra nenhuma taxa para esta primeira avaliação nem para apresentar o seu orçamento. Além disso, ela realmente entende nosso pânico de dentista e não pressiona o paciente. Pela primeira vez, não me senti julgada diante de um dentista, pois muita gente acha que o nosso problema é só frescura, descuido ou relaxo. E não é”, afirma. “Independente deste ser o trabalho dela, a Dra. Valeska é alguém realmente interessado na dor do outro. Vim de muito longe, na Zona Leste, para conhecer uma profissional que realmente tem uma preocupação verdadeira com o ser humano”, acrescenta Karina.

“A DRA. VALESKA É VERDADEIRAMENTE PREOCUPADA COM A DOR DO OUTRO”

Durante seu tratamento de quase três horas sedada, Karina trocou obturações de amálgama metálica por resina fotopolimerizável, extraiu dentes, realizou a limpeza completa da gengiva e ainda fez várias restaurações em resina. “Quando acordei da sedação, a sensação que tive foi de muita liberdade. Fiquei muito feliz. Minha vida já mudou bastante, desde a alimentação até o sorriso e o relacionamento com as pessoas. Já recebi vários elogios para o novo visual”, conta. E agora, passada essa primeira etapa do tratamento, ela se empolgou e criou coragem de seguir adiante e realizar outros procedimentos.  “Vou colocar dois implantes e um aparelho para alinhar os meus dentes”, promete.

O confeiteiro Felipe Dias, de 26 anos, é outro paciente satisfeito que recentemente mudou sua vida no consultório da Dra. Valeska. No caso dele, já eram 17 anos sem tratar os dentes. “Acho que meu medo de dentista começou quando eu tinha uns 7 anos. Meus pais me levaram no dentista e ele arrancou um dente meu sem anestesia. O dentista disse que não precisava, que sairia fácil, mas doeu muito e fiquei com a boca muito inchada. Eu passei a achar que toda vez que fosse no dentista iria sofrer daquele jeito de novo”, explica Felipe. Ele também conheceu o método inovador de tratamento odontológico sob sedação da Dra. Valeska pela Internet, pois ele mora muito distante do consultório. “Levei quase duas horas para chegar porque moro no bairro de Morro Doce, próximo de Cajamar”.

“MINHA ESPOSA JÁ RECLAMAVA ATÉ DO MAU HÁLITO DA MINHA BOCA”

“O estado geral dos meus dentes era péssimo. Estava muito feio, eu nem sorria mais de tanta vergonha e até a minha mulher reclamava do mau hálito da minha boca”, confessa.  Ele dormiu durante todo o tratamento, que também levou quase três horas, e envolveu cerca de 10 dentes, incluindo a extração de três raízes e a instalação de um implante na frente. Ao acordar da sedação, a mesma reação de todos os demais pacientes: “Não acreditei no resultado. Ficou muito bom e recuperou minha autoestima de volta”, diz Felipe.

O confeiteiro também destaca a maneira como a Dra. Valeska lidou com ele desde o início, com muita sensibilidade e cuidado. “Quero que todo mundo conheça o trabalho dela porque vale muito a pena e tem muita gente por aí precisando de um tratamento como esse que eu fiz. Já indiquei vários amigos que vão tratar os dentes com ela em breve”, afirma.

A jovem paulistana Suélen Santos, de 27 anos, passou por uma situação igual a de Felipe há 15 anos: arrancou um dente sem anestesia, com muita dor, e a partir de então passou a fugir de dentista.  Durante este tempo, tomou analgésicos quando sentia dor nos dentes, mas não realizava nenhum tratamento. Além das dores, viu a aparência dos dentes piorar muito com o passar dos anos e, com isso, como nos demais casos, seu sorriso foi desaparecendo do rosto. Em dezembro do ano passado ela conheceu a Dra. Valeska e seu tratamento inovador e decidiu, finalmente, cuidar dos dentes. Tratou de uma só vez diversos dentes, além de realizar quatro extrações. “O resultado foi muito bom, mudou bastante minha aparência. E criei coragem para voltar a sorrir sem vergonha”, explica.

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Como o pânico de dentista, também chamado de odontofobia, atrapalha a vida de milhões de pessoas

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Medo de dentista afeta a qualidade de vida de milhões de pessoas em todo o mundo.

Milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de uma fobia complexa capaz de provocar consequências muito desagradáveis no dia a dia: o pânico de dentista. São homens, mulheres e crianças de todas as idades e classes sociais que simplesmente não conseguem se submeter a um tratamento odontológico adequado e, por isso, com o passar dos anos, assistem com muita tristeza seus dentes estragarem, destruindo completamente sua autoestima. “As pessoas que sofrem dessa fobia só vão ao dentista quando estão realmente com muita dor e, ainda assim, raramente aceitam passar por um tratamento odontológico convencional para de fato tratar seus dentes. Em geral, elas vão ao dentista em busca somente de uma medicação que acabe com a sua dor”, explica a Cirurgiã-Dentista Dra. Valeska Roverso Correa, diretora da Clínica Fast Odonto e criadora de um método ainda inédito de tratamento dentário sob sedação (ou tratamento dentário sem dor) que já atendeu com sucesso centenas de pessoas do Brasil e de outros países que sofrem de pânico de dentista.

Mulheres têm mais medo do dentista, diz pesquisa

Uma pesquisa realizada pela Faculdade Ideau de Getúlio Vargas (RS) revela alguns dados interessantes sobre o medo de dentista. De acordo com esse estudo, feito junto à população local, a incidência do pânico de dentista é maior entre as mulheres, por exemplo. 18% das entrevistadas afirmaram ter fobia de ir ao consultório odontológico, contra 6% do público masculino. Além disso, o trabalho também aponta que essa fobia aumenta à medida que diminui o grau de ensino dos entrevistados, sendo de 2% entre as pessoas com nível superior, 7% entre aqueles que concluíram o ensino médio e 14% nas pessoas que chegaram somente ao ensino fundamental. Outro dado interessante verificado na pesquisa diz respeito aos sintomas típicos do pânico de dentista – que incluem falta de ar, tonturas, sensação de medo, ansiedade, formigamento, ondas de calor e frio, sudorese e náuseas. 14% das mulheres e 8% dos homens afirmaram já terem sentido algum desses sintomas num consultório odontológico.

A odontofobia tem origem, na maioria dos casos, simplesmente no medo – e este medo pode ser “objetivo” ou “subjetivo”. Objetivo é o medo que o indivíduo apresenta pelo fato de já ter passado por experiências desagradáveis em algum tratamento dentário no passado, muitas vezes ainda na infância. Alguns pacientes podem ter considerado seu dentista “insensível” ou “frio” durante o tratamento que tiveram no passado – e isso acabou levando a uma antipatia a toda classe de dentistas, gerando um receio permanente desses profissionais.  Já o medo subjetivo é adquirido ao ouvir casos desagraveis vividos por outras pessoas. Há indivíduos, também, que têm pavor do barulho do motorzinho do dentista ou de qualquer tipo de agulha, como a utilizada na injeção de anestesia, o que acaba gerando ansiedade e pode fazer com que a pessoa evite o tratamento. “Mas há outro fator muito importante, que contribui com todo esse medo: é a crença já antiga que popularizou o tratamento odontológico como sinônimo de sofrimento”, afirma a Cirurgiã-Dentista.

Boca: importância vital na qualidade de vida

De acordo com a Dra. Valeska, a importância da boca na vida das pessoas é vital, daí o motivo do medo de dentista afetar tanto a qualidade de vida de quem sofre desse mal. “A boca é o órgão de conexão do mundo interno com o exterior. É pela boca que nos comunicamos com todos que nos rodeiam, por meio da fala. É pela boca que sentimos os primeiros prazeres na infância, através da amamentação. É pela boca que ingerimos os alimentos e bebidas que nos mantém vivos e que também são fonte de prazer. Enfim, é pela boca, com o sorriso, que exteriorizamos a felicidade que temos dentro de nós, ou com um beijo, que demonstramos nosso amor”, explica ela. “Portanto, qualquer coisa que intimide o funcionamento desse órgão nos amedronta instintivamente, mesmo que inconscientemente, por sabermos da sua importância para nossa vida”, acrescenta a especialista.

Uma consequência muito frequente do pânico de dentista é que, ao evitar o tratamento dentário durante anos, a pessoa acaba tendo diversas complicações na sua boca. Um dente que no início poderia ser reparado apenas com um simples  tratamento de cárie, por exemplo, depois de algum tempo pode virar um tratamento de canal ou mesmo ser perdido, exigindo sua extração e a implantação de uma prótese no seu lugar. São, portanto, tratamentos mais complicados, mais demorados e mais caros quando não tratados no início. “Dentes podres podem afetar muito negativamente diversas áreas da vida do indivíduo, como no dia a dia profissional, onde se espera que ele tenha dentes brilhantes e limpos, ou mesmo em um relacionamento amoroso. “Cientes do estado dos seus dentes, sobretudo quando a estética está bastante comprometida, as pessoas muitas vezes se tornam socialmente retraídas, deprimidas e isoladas, prejudicando seus relacionamentos pessoais, profissionais e amorosos”, diz a Dra. Valeska Roverso.

Tratamento odontológico com sedação

Preocupada com esse público, a Dra. Valeska Roverso Correa desenvolveu, em 2011, um método até hoje inovador, seguro e muito eficaz de tratamento odontológico sob sedação – acessível mesmo para os pacientes mais humildes. Em um único dia, seus pacientes especiais passam por todos os tratamentos dentários necessários, sem sentir dor e sem lembrar de nada. Eles acordam com uma “boca nova”, prontos para uma nova vida. O tratamento odontológico sob sedação tradicional, encontrado em diversas clínicas do mercado, utiliza óxido nitroso para sedar os pacientes. É um procedimento caro (só a aplicação do gás custa entre R$ 2.500 e R$ 3.000, fora os tratamentos realizados).

Na época, oito anos atrás, a Dra. Valeska queria ser capaz de oferecer um tratamento dentário com sedação para pessoas com pânico de dentista, mas por um preço mais em conta, capaz de atender um público mais abrangente. Com este objetivo, ela foi em busca de novos conhecimentos. Durante cerca de um ano, teve aulas de psicologia e psiquiatria, para entender os tipos de pânicos existentes e as opções de medicamentos utilizados para tratá-los. Ela também teve aulas da farmacologia, buscando conhecer mais profundamente estes medicamentos e descobrir outros que poderiam ser utilizados no seu trabalho. Seu desafio era montar um método seguro e eficaz para tratar pacientes com pânico de dentista que acabasse com a dor dos procedimentos (como agulhas e motorzinhos) e que acalmasse totalmente seus pacientes durante horas. Ao final de seu estudo, ela descobriu mais de 20 medicamentos que poderiam ser utilizados neste trabalho, de acordo com o perfil de cada paciente. O preço dessa sedação desenvolvida com exclusividade pela Dra. Valeska: cerca de R$ 600,00. Durante seu efeito, que chega a quase três horas, ela consegue realizar todos os procedimentos odontológicos necessários.